Pra que tanta bituca?
Parte do trabalho está em recuperar as garrafas com as chepas usadas e que terão diversos fins. Muitos estão me perguntando o que vou fazer com o raio das bitucas... o que faz alguém querer tanta bituca fedida assim?
Decidi apresentar alguns usos já feitos, para despertar a criatividade daqueles que ponderam sobre os meus projetos enquanto não tiro as cartas da manga:
Um dos usos para os filtros é na reciclagem como papel:
Segundo a professora Thérèse Hofmann, professora do Instituto de Artes (Ida) da Universidade de Brasília (UnB), o rendimento é do uso dos filtros na fabricação de papel é de quase 100%.
"Se, por exemplo, uma bituca pesa 0,4 gramas, ela resultará em cerca de 0,4 gramas de papel reciclado", diz ela. Para obter o material, o processo é a reciclagem comum: as pontas e os filtros são separados do papel e misturados em água, soda cáustica e água oxigenada e cozidos. A pasta resultante é colocada para secar, quando se forma o papel.
A professora Thérèse Hofmann e Marco Antônio apresentaram o trabalho
como inovação tecnológica no Congresso Nacional de Celulose e Papel, realizado em outubro de 3003, em São Paulo. O objetivo final do projeto é verificar qual a melhor utilidade que o papel reciclado pode ter. Já se sabe, por exemplo, que é possível obter papel nobre, utilizável para escrita e impressão. A patente do processo foi depositada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Decidi apresentar alguns usos já feitos, para despertar a criatividade daqueles que ponderam sobre os meus projetos enquanto não tiro as cartas da manga:
Um dos usos para os filtros é na reciclagem como papel:
Segundo a professora Thérèse Hofmann, professora do Instituto de Artes (Ida) da Universidade de Brasília (UnB), o rendimento é do uso dos filtros na fabricação de papel é de quase 100%.
"Se, por exemplo, uma bituca pesa 0,4 gramas, ela resultará em cerca de 0,4 gramas de papel reciclado", diz ela. Para obter o material, o processo é a reciclagem comum: as pontas e os filtros são separados do papel e misturados em água, soda cáustica e água oxigenada e cozidos. A pasta resultante é colocada para secar, quando se forma o papel.
A professora Thérèse Hofmann e Marco Antônio apresentaram o trabalho
como inovação tecnológica no Congresso Nacional de Celulose e Papel, realizado em outubro de 3003, em São Paulo. O objetivo final do projeto é verificar qual a melhor utilidade que o papel reciclado pode ter. Já se sabe, por exemplo, que é possível obter papel nobre, utilizável para escrita e impressão. A patente do processo foi depositada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
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